A Bandeira d'Angra, cidade autonómica, 7
Autor | Arnaldo Ourique |
Cargo do Autor | Faculdade de Direito de Lisboa |
Páginas | 260-263 |
260
A Bandeira d’Angra, cidade autonómica, 7 (
89)
No 1º texto termos feito uma introdução; no 2º e 3º apontarmos a Bandeira usada
desde 1534 até hoje; no 4º e 5º apontarmos os erros do município na sua escolha e
fundamentação; no 6º demos o nosso parecer sobre as cores da Bandeira d’Angra.
Agora iríamos finalizar com a explicação do que seja cidade autonómica.
Mas, tendo sido publicado no website do Município “um” Brasão, e aqui neste
Jornal a 21 agosto sob a forma de publicidade do Município, e depois na Agenda
Municipal de setembro; e sendo este Brasão diferente do que apresentámos antes (na
fig.3), temos que acertar este – incrível pormenor. É certo que estamos a escrever sobre
a Bandeira, que é onde paira um problema sério; mas como aqui mostrámos um
documento aprovado em Assembleia Municipal que agora é destronado por um outro do
Município, temos forçosamente de acertar o nosso texto – e sublinhar, mais um
exemplo, da burlesca aprovação dos símbolos da Cidade Autonómica da Região
Autónoma dos Açores.
Tenha-se sempre em linha de conta que nunca opinamos a qualidade da arte da
brasonaria aprovada e nunca escolhemos nenhuma hipótese ao nosso gosto pessoal.
Estamos inteiramente a analisar o processo e a fundamentação das escolhas, e as razões
que levariam a outro tipo de escolha.
(89) Publicado na revista XL do Diário Insular, em 29-09-2013.
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